Os oito governadores do PSDB, reunidos em Belo Horizonte neste sábado (02/04), decidiram propor ao Diretório Nacional do partido a criação de um conselho político. Segundo o governador de Goiás, Marconi Perillo, o conselho deverá prestar assessoria política e definir a postura do partido em relação ao governo federal.
“O conselho terá o objetivo de assessorar e colaborar na formação de ideias, no gerenciamento de crises, na elaboração de projetos e na forma como o partido deve lidar com o governo federal”, afirmou Perillo, em entrevista.
O Conselho será composto pelos oito governadores, além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; ex-governador José Serra; presidente do Instituto Teotônio Vilela, Luiz Paulo Vellozo Lucas; senador Aécio Neves, representando o Senado; um integrante da Executiva do partido e um representante da Câmara dos Deputados, ainda a serem definidos, totalizando 14 pessoas.
Para o presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra, a criação do conselho não deverá interferir nas decisões da Executiva do partido e sim atuar em sintonia. “Conselho e Executiva definirão a forma que o partido deve agir com o governo federal, além de quais devem ser as prioridades para o partido melhorar seu desempenho e minimizar seus defeitos”, disse ele.
Força e unidade
Anfitrião do encontro, o governador de Minas Gerais, Antonio Anstasia, afirmou que a reunião de trabalho foi uma demonstração da força do PSDB.
“Faço uma análise de que o encontro foi muito positivo. Demonstra em primeiro lugar a força e a unidade do partido, que tem oito governadores e administra mais da metade da população do Brasil, estados importantes em todas as regiões do país”, afirmou o governador.
Os estados administrados por governadores do PSDB têm quase metade do eleitorado nacional, 64,5 milhões de pessoas (47,5% do total) e são responsáveis por mais de 50% do PIB nacional.
Para o senador Aécio Neves, o encontro demonstra um momento de vitalidade e renovação do PSDB.
“Nessas conversas vamos encontrando o caminho de fortalecer nossa ação de oposição. Essa é a nossa responsabilidade, que nos foi delegada pela população brasileira”, afirmou o senador.
Este foi a segunda reunião de trabalho entre os governadores tucanos desde as eleições de outubro do ano passado, que consolidou o PSDB como o partido com o maior número de governadores do país. O primeiro encontro aconteceu em Maceió (AL) e o próximo será realizado em Goiânia, (GO).
Estiveram também presentes os governadores, Anchieta Júnior (Roraima), Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Simão Jatene (Pará), Siqueira Campos (Tocatins) e Teotônio Vilela Filho (Alagoas). Participaram ainda o presidente estadual do PSDB em Minas, deputado federal Marcus Pestana e o líder da bancada na Câmara Federal, Duarte Nogueira.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Senador Aécio Neves
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Aécio Neves defende fim das coligações em respeito à vontade do eleitor
Senador mineiro voltou a criticar o desrespeito à Constituição na discussão sobre salário mínimo
O senador Aécio Neves defendeu, no dia 22 de fevereiro, em Brasília, o fim das coligações nas eleições proporcionais (deputados federais e estaduais). Na avaliação do senador, o atual modelo tem provocado uma distorção da representação eleitoral quando, em razão das alianças entre os partidos, um candidato que obtém grande número de votos, o chamado “puxador de votos”, elege a si mesmo mas também candidatos de outras legendas, que, entretanto, não têm votação representativa.
Para por fim a essa distorção, o senador Aécio Neves disse que proporá o modelo misto como uma forma de garantir que a vontade do eleitor seja respeitada e os partidos fortalecidos. A Comissão de Reforma Política do Senado Federal tomou posse hoje, iniciando os trabalhos para reordenar o sistema político-eleitoral brasileiro.
“Esse (voto proporcional) é um sistema que desfigura o processo representativo, quando um eleitor vota num determinado candidato e elege um candidato de um partido que atuará de forma absolutamente distinta daquele no qual ele votou. Em todas as eleições nós temos, como maior ou com menor impacto aqueles chamados puxadores, que poderiam e deveriam ser eleitos, mas não necessariamente trazer consigo um conjunto de parlamentares eleitos por outros partidos e apenas ali coligados”, explicou o senador em entrevista.
Pelo modelo que tem sido chamado de “distritão misto” cada partido apresenta aos eleitores um número de candidatos equivalente às vagas existentes para seu Estado – transformado em um único distrito eleitoral – o chamado distritão – e também uma lista fechada com outros candidatos. Vencem os candidatos que obtiverem mais votos (voto majoritário) e também aqueles que estiverem nos primeiros lugares das listas mais votadas. Para o senador, isso permitiria que, o voto do eleitor seja respeitado e os partidos fortalecidos. Ainda de acordo com Aécio Neves, com esse sistema, o Congresso passaria a contar, além daqueles que têm um contado direto com cada região ou Estado, com representantes de segmentos de pensamento e de entidades e grandes debatedores.
“Há um sentimento crescente pela transição do voto proporcional para o voto majoritário. Eu temo apenas pela fragilização dos partidos com esse modelo exclusivo. Por isso, tenho proposto o modelo misto. O distrital misto seria nossa proposta original, mas considerando que de fato existam dificuldades para definição clara dos distritos, surge a ideia do distritão, que seria o Estado considerado um distrito. Um partido podendo lançar um número de candidatos correspondentes ao número de vagas para aquele Estado, acoplado a um percentual de parlamentares eleitos em lista partidária.”, afirmou.
Aécio Neves defendeu também que o prazo de 45 dias para que a comissão apresente sua conclusão seja respeitado.
“O prazo estabelecido de 45 dias a meu ver deve ser improrrogável e essa é uma das propostas também que eu levarei na instalação da comissão. Acho que se chegarmos ao final com quatro ou cinco temas em condições de serem votados na Comissão de Constituição e Justiça, e em seguida no plenário do Senado, é um grande passo.”, disse.
Na sessão de instalação da Comissão de Reforma Política, a mesa diretora foi formada, ao lado do presidente do Senado, José Sarney, o vice-presidente da República, Michel Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Membros da comissão
Além do senador Aécio Neves, fazem parte da comissão o senador Francisco Dornelles, presidente da mesma, e os senadores Itamar Franco, Fernando Collor, Demóstenes Torres , Roberto Requião , Luiz Henrique , Wellington Dias, Jorge Viana, Pedro Taques, Antônio Carlos Valadares , Eduardo Braga, Ana Rita Esgario; Vanessa Grazziotin; e Lúcia Vânia.
Salário Mínimo
O senador Aécio Neves voltou a criticar a proposta do governo federal que retira do Congresso Nacional o direito de discutir e votar o valor do salário mínimo a cada ano. O senador mineiro afirmou que isso seria um desrespeito ao que determina a Constituição Federal.
“Acho um equívoco muito grande do governo, da base de sustentação da presidente da República buscar logo na sua primeira relação com o Congresso Nacional usurpar do Poder Legislativo aquilo que a Constituição lhe delega, que é o direito de, por lei, definir a majoração do salário mínimo. Essa é uma questão que se tornará central amanhã, a meu ver mais que os valores em discussão. Trata-se de nós dizermos se vamos cumprir o que prevê a Constituição aprovando a cada ano, por lei, ou se nós vamos permitir essa delegação ao Poder Executivo. Me parece um equívoco”, denunciou.
Para Aécio Neves, essa será a principal discussão amanhã, quando o Senado vota o aumento do salário mínimo. Ele frisou que o PSDB irá votar a favor da proposta de um salário mínimo de R$ 600, mas lembra que, sendo minoria, o partido sabe que não deverá vencer e por isso deverá apoiar a proposta de R$ 560, caso a proposta original seja de fato rejeitada.
“Não tenho ilusão em relação ao resultado, até porque nós estamos em início de um governo, o governo tem uma base muito sólida no Congresso. Mas eu farei amanhã, da tribuna, um apelo em especial à base do governo: mais do que ser fiel ao governo, mais do que ser leal à presidente da República, o que está em jogo aqui é o papel dessa casa na defesa da Constituição. A questão de fundo é exatamente essa: o governo, se tem um projeto de reajuste do salário pelo crescimento da economia mais inflação, é legítimo que o tenha, mas é necessário que a cada ano o governo venha aqui com sua base política defender essa proposta de reajuste.”, concluiu, informando que, se for necessário, os partidos de oposição vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Senador Aécio Neves
O senador Aécio Neves defendeu, no dia 22 de fevereiro, em Brasília, o fim das coligações nas eleições proporcionais (deputados federais e estaduais). Na avaliação do senador, o atual modelo tem provocado uma distorção da representação eleitoral quando, em razão das alianças entre os partidos, um candidato que obtém grande número de votos, o chamado “puxador de votos”, elege a si mesmo mas também candidatos de outras legendas, que, entretanto, não têm votação representativa.
Para por fim a essa distorção, o senador Aécio Neves disse que proporá o modelo misto como uma forma de garantir que a vontade do eleitor seja respeitada e os partidos fortalecidos. A Comissão de Reforma Política do Senado Federal tomou posse hoje, iniciando os trabalhos para reordenar o sistema político-eleitoral brasileiro.
“Esse (voto proporcional) é um sistema que desfigura o processo representativo, quando um eleitor vota num determinado candidato e elege um candidato de um partido que atuará de forma absolutamente distinta daquele no qual ele votou. Em todas as eleições nós temos, como maior ou com menor impacto aqueles chamados puxadores, que poderiam e deveriam ser eleitos, mas não necessariamente trazer consigo um conjunto de parlamentares eleitos por outros partidos e apenas ali coligados”, explicou o senador em entrevista.
Pelo modelo que tem sido chamado de “distritão misto” cada partido apresenta aos eleitores um número de candidatos equivalente às vagas existentes para seu Estado – transformado em um único distrito eleitoral – o chamado distritão – e também uma lista fechada com outros candidatos. Vencem os candidatos que obtiverem mais votos (voto majoritário) e também aqueles que estiverem nos primeiros lugares das listas mais votadas. Para o senador, isso permitiria que, o voto do eleitor seja respeitado e os partidos fortalecidos. Ainda de acordo com Aécio Neves, com esse sistema, o Congresso passaria a contar, além daqueles que têm um contado direto com cada região ou Estado, com representantes de segmentos de pensamento e de entidades e grandes debatedores.
“Há um sentimento crescente pela transição do voto proporcional para o voto majoritário. Eu temo apenas pela fragilização dos partidos com esse modelo exclusivo. Por isso, tenho proposto o modelo misto. O distrital misto seria nossa proposta original, mas considerando que de fato existam dificuldades para definição clara dos distritos, surge a ideia do distritão, que seria o Estado considerado um distrito. Um partido podendo lançar um número de candidatos correspondentes ao número de vagas para aquele Estado, acoplado a um percentual de parlamentares eleitos em lista partidária.”, afirmou.
Aécio Neves defendeu também que o prazo de 45 dias para que a comissão apresente sua conclusão seja respeitado.
“O prazo estabelecido de 45 dias a meu ver deve ser improrrogável e essa é uma das propostas também que eu levarei na instalação da comissão. Acho que se chegarmos ao final com quatro ou cinco temas em condições de serem votados na Comissão de Constituição e Justiça, e em seguida no plenário do Senado, é um grande passo.”, disse.
Na sessão de instalação da Comissão de Reforma Política, a mesa diretora foi formada, ao lado do presidente do Senado, José Sarney, o vice-presidente da República, Michel Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Membros da comissão
Além do senador Aécio Neves, fazem parte da comissão o senador Francisco Dornelles, presidente da mesma, e os senadores Itamar Franco, Fernando Collor, Demóstenes Torres , Roberto Requião , Luiz Henrique , Wellington Dias, Jorge Viana, Pedro Taques, Antônio Carlos Valadares , Eduardo Braga, Ana Rita Esgario; Vanessa Grazziotin; e Lúcia Vânia.
Salário Mínimo
O senador Aécio Neves voltou a criticar a proposta do governo federal que retira do Congresso Nacional o direito de discutir e votar o valor do salário mínimo a cada ano. O senador mineiro afirmou que isso seria um desrespeito ao que determina a Constituição Federal.
“Acho um equívoco muito grande do governo, da base de sustentação da presidente da República buscar logo na sua primeira relação com o Congresso Nacional usurpar do Poder Legislativo aquilo que a Constituição lhe delega, que é o direito de, por lei, definir a majoração do salário mínimo. Essa é uma questão que se tornará central amanhã, a meu ver mais que os valores em discussão. Trata-se de nós dizermos se vamos cumprir o que prevê a Constituição aprovando a cada ano, por lei, ou se nós vamos permitir essa delegação ao Poder Executivo. Me parece um equívoco”, denunciou.
Para Aécio Neves, essa será a principal discussão amanhã, quando o Senado vota o aumento do salário mínimo. Ele frisou que o PSDB irá votar a favor da proposta de um salário mínimo de R$ 600, mas lembra que, sendo minoria, o partido sabe que não deverá vencer e por isso deverá apoiar a proposta de R$ 560, caso a proposta original seja de fato rejeitada.
“Não tenho ilusão em relação ao resultado, até porque nós estamos em início de um governo, o governo tem uma base muito sólida no Congresso. Mas eu farei amanhã, da tribuna, um apelo em especial à base do governo: mais do que ser fiel ao governo, mais do que ser leal à presidente da República, o que está em jogo aqui é o papel dessa casa na defesa da Constituição. A questão de fundo é exatamente essa: o governo, se tem um projeto de reajuste do salário pelo crescimento da economia mais inflação, é legítimo que o tenha, mas é necessário que a cada ano o governo venha aqui com sua base política defender essa proposta de reajuste.”, concluiu, informando que, se for necessário, os partidos de oposição vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Senador Aécio Neves
sábado, 2 de outubro de 2010
EM Data confirma liderança de Aécio e Itamar (Estado de Minas)

O Senado tende a ter três parlamentares mineiros de oposição ao governo federal - caso se confirme a vitória da petista Dilma Rousseff na disputa pela Presidência da República. A dois dias das eleições, o ex-governador Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente da República Itamar Franco estariam eleitos pelos mineiros com 65% e 40% dos votos, respectivamente. Ambos fariam companhia no Senado a Eliseu Resende (DEM), eleito em 2006 e cujo mandato termina em 2014.
Pesquisa EM Data realizada entre 29 de setembro e ontem mostra o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) na terceira colocação, com 32% das intenções de voto. Quando se excluem os nulos e brancos - computando apenas os votos válidos - a diferença entre o petista e Itamar seria menor: o ex-presidente foi citado por 28% e Pimentel por 22%. Zito Vieira (PCdoB) aparece na sequência da disputa pelo Senado com minguados 3%. Os demais candidatos somaram apenas 3% da preferência dos eleitores entrevistados em 51 cidades de Minas Gerais. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Na sondagem espontânea, em que não é apresentada ao eleitor a lista com o nome dos candidatos a senador, o ex-governador Aécio Neves mantém a larga vantagem sobre os demais candidatos às duas vagas mineiras no Senado, com 45% das intenções de votos. Itamar Franco e Pimentel aparecem em seguida com 29% e 20%, respectivamente. Todos os outros candidatos somaram 5%.
À véspera das eleições, ainda é grande o número daqueles que estão indecisos sobre o voto para o Senado. O índice daqueles que disseram votar em branco ou anular o voto atingiu 57%. Número que já foi um pouco menor: na pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro eles somavam 51%. Este ano, o eleitor tem direito a dois votos para senador, por isso, a soma da pesquisa para o cargo é de 200%.
Metodologia
O Instituto EM Data ouviu 1,1 mil eleitores de 51 cidades mineiras entre 29 de setembro e ontem. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 76.978/2010 e recebeu o número 33.436/2010 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento contou com a consultoria técnica da Giga Consultoria Ltda.
Pesquisa EM Data realizada entre 29 de setembro e ontem mostra o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) na terceira colocação, com 32% das intenções de voto. Quando se excluem os nulos e brancos - computando apenas os votos válidos - a diferença entre o petista e Itamar seria menor: o ex-presidente foi citado por 28% e Pimentel por 22%. Zito Vieira (PCdoB) aparece na sequência da disputa pelo Senado com minguados 3%. Os demais candidatos somaram apenas 3% da preferência dos eleitores entrevistados em 51 cidades de Minas Gerais. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Na sondagem espontânea, em que não é apresentada ao eleitor a lista com o nome dos candidatos a senador, o ex-governador Aécio Neves mantém a larga vantagem sobre os demais candidatos às duas vagas mineiras no Senado, com 45% das intenções de votos. Itamar Franco e Pimentel aparecem em seguida com 29% e 20%, respectivamente. Todos os outros candidatos somaram 5%.
À véspera das eleições, ainda é grande o número daqueles que estão indecisos sobre o voto para o Senado. O índice daqueles que disseram votar em branco ou anular o voto atingiu 57%. Número que já foi um pouco menor: na pesquisa realizada entre 19 e 21 de setembro eles somavam 51%. Este ano, o eleitor tem direito a dois votos para senador, por isso, a soma da pesquisa para o cargo é de 200%.
Metodologia
O Instituto EM Data ouviu 1,1 mil eleitores de 51 cidades mineiras entre 29 de setembro e ontem. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número 76.978/2010 e recebeu o número 33.436/2010 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento contou com a consultoria técnica da Giga Consultoria Ltda.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Aécio e Anastasia reúnem centenas de pessoas em carreata pelo Vale do Aço
Na reta final da campanha, governador reitera compromisso com as pessoas e com a responsabilidade na administração pública

O governador Antonio Anastasia, candidato à reeleição, reiterou hoje (30/09) as prioridades de seu Plano de Governo em atender bem as pessoas e adotar políticas de governo que resultem na geração de empregos de qualidade para todos os mineiros. Ao lado dos candidatos ao Senado, Aécio Neves e Itamar Franco, Anastasia participou de uma grande carreata que percorreu as principais ruas das três maiores cidades do Vale do Aço: Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo.
“Reitero que as nossas prioridades se baseiam sempre em atender bem as pessoas, as famílias. E temos na saúde, na educação, na segurança e na infraestrutura os temas fundamentais e, é claro, volto a dizer, também, que quero agir de maneira muito consciente, muito eficiente na geração de empregos”, afirmou o governador, durante entrevista em Ipatinga.
Mesmo liderando todas as pesquisas de intenções de voto, o governador Antonio Anastasia destacou a importância de manter a estratégia nesta reta final de campanha, levando as propostas e as ideias de seu Plano de Governo aos eleitores de todo o Estado. Ele manifestou, ainda, otimismo de que nos próximos dias os eleitores indecisos irão conhecer melhor os candidatos e optar pela candidatura que possibilite novos avanços em Minas Gerais.
“É uma estratégia de muito respeito ao eleitor, levando as nossas propostas, as nossas ideias, viajando por todo o Estado, ao lado de Aécio e de Itamar, conversando com as lideranças, com as pessoas, empresários, trabalhadores, para receber sugestões e aprimorar o Plano de Governo. Estamos muito otimistas, acreditando que os indecisos vão conhecer melhor os candidatos nesses últimos dias e vão optar pela candidatura da verdade, com base nos fatos, dando continuidade ao que foi feito em Minas por Itamar e por Aécio e, naturalmente, conseguindo avançar”, afirmou o governador.
Rede de apoios
O apoio maciço dos prefeitos da região foi mais uma vez manifestado ao longo de toda a carreata. O prefeito de Ipatinga, Robson Gomes (PPS) acredita que, reeleito, Anastasia será o governador que manterá o Estado na rota de desenvolvimento.
“Minas Gerais precisa continuar na rota do desenvolvimento, continuar crescendo. Precisa continuar investindo em políticas públicas que atendam ao interesse da sociedade, que melhorem a qualidade de vida do povo mineiro. Temos a expectativa de que o governador Anastasia, pelo homem que é, pelo comprometimento, respeito, seriedade, experiência que ele tem e adquiriu nesses dois mandatos em que esteve ao lado de Aécio, vai fazer com que Minas continue avançando, desenvolvendo a segurança, a geração de emprego e renda e investindo mais em saúde e educação, enfim, nas políticas públicas que são de interesse da sociedade mineira”, afirmou.
As lideranças políticas do Vale do Aço destacaram também as parcerias firmadas com o Governo de Minas. De acordo com o prefeito de Mesquita, José Euller (PPS), que também preside a Associação das Microrregiões do Vale do Aço, os prefeitos sempre foram atendidos pelo Governo do Estado, independente de partidos.
“Hoje, dos 16 municípios da associação, 15 já estão abertamente com Anastasia. Nós somos gratos por aquilo que a administração do Aécio e depois com Anastasia trouxe para a região. Eles nunca olharam sigla partidária. Fomos muito bem atendidos pelo governo estadual e o mesmo não podemos dizer da esfera federal”, disse ele.
Reconhecimento
A visita dos candidatos da coligação “Somos Minas Gerais” ao Vale do Aço, hoje, começou em Ipatinga. Anastasia, Aécio e Itamar foram recebidos por cerca de 300 pessoas no aeroporto da cidade. A festa começou com a carreata na Praça 1º de Maio, anunciada com foguetório. No trajeto pelas principais avenidas da cidade, eles receberam o carinho da população, que acenava de suas casas, das portas das lojas e pontos de ônibus. Em vários pontos da cidade, eleitores saudavam os candidatos com bandeiras e cartazes com a foto de Anastasia, Aécio e Itamar.
A segunda parte da carreata foi no município de Coronel Fabriciano, com início na avenida José de Magalhães Pinto, seguindo pelas ruas Duque de Caxias e doutor Querubino até a rua Piracicaba. Durante a carreata, ao som de um buzinaço para anunciar a chegada dos candidatos, a militância se fez presente com bandeiras e cartazes com a foto dos candidatos.
Ao chegar em Timóteo, última cidade do percurso, Anastasia seguiu pela avenida Emalto e Amintas Jaques, passando ainda pela rua 21 de abril, Alameda 31 de outubro e avenidas JK Monsenhor Rafael, onde a carreta foi encerrada. Ao longo de todo o percurso, os candidatos acenavam para os cidadãos que retribuíam gritando palavras de apoio à reeleição de Antonio Anastasia.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Anastasia aos eleitores: comparem propostas e julguem avanços de Minas
Em debate da Rede Globo, governador alerta eleitores sobre falsas promessas feitas às vésperas das eleições

“É o eleitor mineiro soberano, autônomo, com base na sua história e trajetória que de maneira livre vai decidir o nosso futuro. Compare as propostas, julgue o que fizemos ao longo dos últimos oito anos e tenho certeza que, lá dentro, você vai perceber que Minas avançou muito. E vai avançar mais ainda”, disse Anastasia.
O governador Antonio Anastasia também aproveitou o último debate antes das eleições do próximo domingo (03/10) para agradecer o imenso apoio que ele e seus candidatos ao Senado, Aécio Neves e Itamar Franco, vêm recebendo dos mineiros. Mesmo na liderança em todas as pesquisas eleitorais, Anastasia voltou a pedir o voto dos mineiros pela sua reeleição.
“Quero agradecer a você que me recebeu na sua cidade de maneira tão carinhosa e amiga. Juntamente com Aécio e Itamar Franco corremos toda Minas, mostrando as nossas ideias, as nossas propostas, o que fizemos. O nosso estímulo, agora, nessa candidatura à reeleição, é continuar avançando, continuar fazendo por Minas Gerais aquilo que sentimos que é a grande necessidade. É o avanço fundamental nas diversas políticas sociais, econômicas e de infraestrutura. Por isso mesmo, peço seu voto, seu voto de confiança para Minas e pelo Brasil”, disse Anastasia.
Avanços conquistados
Durante o debate, o governador mostrou ser o candidato mais preparado para colocar em prática propostas e programas com o objetivo de acelerar o crescimento econômico e as melhorias sociais do Estado. Nestes últimos anos, durante os governos de Anastasia e Aécio, Minas Gerais apresentou crescimentos na geração de emprego, no Produto Interno Bruto (PIB) e nas exportações acima da média nacional. A redução da mortalidade infantil, da desnutrição infantil e da pobreza em Minas também foi maior do que no restante do país.
“Isso demonstra que estamos no caminho certo. Não podemos retroceder, não podemos voltar para trás. Temos que continuar avançando e, por isso mesmo, nesse avanço é que estamos apresentando essas novas ideias, sabendo que muito foi feito, mas ainda há muito o que fazer. Por isso, eu espero sempre a confiança dos mineiros para continuar a bela obra realizada em Minas pelo governador Aécio Neves e por toda a nossa equipe”, afirmou Anastasia.
Falsas promessas e má fé
O governador também alertou sobre a tentativa de outros candidatos de lançarem falsas promessas na tentativa de iludir o eleitorado mineiro. Anastasia também lamentou a postura de candidatos que se utilizam da má fé para desrespeitar o que foi feito pelo Governo do Estado nos últimos anos.
“As candidaturas não podem querer destruir, porque só podemos pensar na boa política se percebermos o avanço positivo e não criticando, destruindo, porque a crítica demasiada, ela desqualifica quem o faz, ela torna, na verdade, a inverdade uma realidade. É desconhecimento misturado com a má fé de tentar iludir as pessoas nesse momento eleitoral. Mas eu confio nos mineiros, porque eles conhecem a verdade e sabem o que foi feito”, afirmou.
Competência comprovada
O governador Antonio Anastasia relembrou que o seu governo e de Aécio Neves demonstraram, nos últimos anos, competência na gestão dos recursos, de programas sociais e nas obras públicas. Segundo ele, isso credencia o Governo do Estado a propor alternativas ao governo federal para tirar do papel obras paralisadas, como a duplicação da BR-381, a recuperação do Anel Rodoviário de Belo Horizonte e a retomada do metrô da capital, todas de responsabilidade exclusiva da União.
“Temos aqui a responsabilidade de todos os mineiros, da bancada federal, do governador do Estado, de apresentarmos as propostas e as alternativas. No caso do Anel Rodoviário, por exemplo, houve um problema recente na licitação, por parte do DNIT. Imediatamente, como governador de Minas, fiz contato com o ministro dos Transportes, oferecendo que o Estado possa fazer a licitação. Porque mostramos competência, fizemos a Linha Verde, a Cristiano Machado, a Antônio Carlos, o Boulevard Arrudas, tudo de acordo com as melhores técnicas e em pouco tempo. Então, temos condições de fazê-lo”, explicou Anastasia.
Novas propostas para as estradas
Em relação à BR-381, conhecida como a “rodovia da morte”, de responsabilidade do governo federal, o governador afirmou que continuará cobrando a sua duplicação, mas já colocou em seu Plano de Governo propostas alternativas.
“Lamentavelmente, o governo federal ainda não conseguiu apresentar o modelo adequado. A licença ambiental, por exemplo, foi concedida pelo Estado há três anos e estamos ainda aguardando o início das obras. Coloquei em meu plano de governo, inclusive, a possibilidade de termos estradas estaduais alternativas, enquanto essa obra federal não se realiza”, ressaltou.
Anastasia também fez um balanço das obras do Estado nas rodovias mineiras e apresentou propostas para melhorar ainda mais a qualidade da malha viária sob responsabilidade do Governo de Minas.
“Temos estradas federais e estaduais. Nas estaduais, ao longo dos últimos anos, com o governador Aécio Neves e, agora comigo, fizemos uma verdadeira revolução. Fizemos o Proacesso, que levou pavimentação a 200 municípios que não tinham ainda ligação por asfalto. E fizemos o Pro-MG, para a recuperação das estradas estaduais em toda Minas. Ao mesmo tempo, estamos preparando agora o Caminhos de Minas, para interligar todo o Estado”, ressaltou.
Avanços sociais
Durante o debate, Anastasia também aproveitou para apresentar suas propostas nas áreas sociais e apontar os avanços conquistados nos últimos anos. Segundo ele, melhorar os indicadores da saúde, educação, segurança e saneamento será o grande desafio para os próximos quatro anos.
“Esse é o grande desafio. Agora, é bom lembrar que tudo isso se fez sob a égide do social, o social verdadeiro, o social que apresenta resultados, com ousadia, com metas, com programa bastante efetivo. E não o social do discurso, que aparece agora na hora da campanha”, afirmou.
O governador destacou que nos últimos anos o Estado aumentou em 700% os recursos alocados na saúde. Ele lembrou que este aumento de investimento possibilitou a reforma de 130 hospitais regionais, o aumento na distribuição gratuita de remédios, a construção de unidades básicas de saúde e resultados como a redução da mortalidade infantil em 22%.
“Vamos continuar evoluindo bastante. A saúde é prioridade máxima do nosso governo. Foi de Aécio, é minha e será minha também no próximo mandato. Sabemos que podemos e vamos continuar avançando. O nosso processo de descentralização já avançou demais. Vamos continuar fazendo as parcerias com as prefeituras, construindo os hospitais regionais e municipais, que vão atender de maneira muito efetiva a população, para permitir que as pessoas tenham a saúde mais próxima de sua casa”, propôs.
Geração de empregos
Anastasia voltou a defender a geração de empregos de qualidade como a melhor forma de conquistar avanços sociais. Segundo ele, durante o seu governo e de Aécio Neves, o primeiro passo foi feito: dotar Minas Gerais de “infraestrutura social”.
“Temos que gerar uma infraestrutura social, econômica e física. Estradas, aeroportos, toda estrutura necessária de saneamento, de habitação. Melhorar as escolas, a saúde, a segurança. O que já estamos fazendo. Os resultados estão aí e os mineiros acompanham e aplaudem o que foi feito no governo Aécio e, agora, no meu governo. Ou seja, criamos um ambiente propício e, agora, vamos dar um passo avante”, detalhou.
Segundo Anastasia, para os próximos quatro anos, seu Plano de Governo propõe o segundo passo: a atração de empresas que gerem empregos de qualidade e explorem as vocações econômicas específicas de cada região de Minas.
“Vamos estimular a vinda de novas empresas através de uma legislação específica de incentivo. É um processo e isso vai levar ao que é mais importante e que deve ser sempre a obsessão dos governos, a geração de empregos de qualidade. Esse é o papel fundamental do governo em parceria com a sociedade, com os empresários. Vamos continuar nesse mesmo caminho, porque Minas vai bem e melhorará ainda mais”, afirmou Anastasia.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Aécio e Itamar consolidam liderança na disputa para o Senado
Data Tempo/CP2 aponta Aécio Neves com 72% da preferência do eleitorado e Itamar Franco em segundo lugar com 43,6%

A nova pesquisa para o Senado, realizada pelo instituto Data Tempo/CP2 e divulgada nesta terça-feira (28/09) pelo jornal O Tempo, mostra que o ex-governador Aécio Neves e o ex-presidente Itamar Franco consolidaram a liderança na preferência dos eleitores mineiros. Nas eleições de 3 de outubro, os mineiros irão eleger dois senadores.
Segundo o Data Tempo/CP2, Aécio Neves está à frente das intenções de voto com 72% da preferência do eleitorado. O ex-presidente Itamar Franco aparece em segundo lugar com 43,6%.
Na medição espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado aos eleitores no momento entrevista, os candidatos da coligação “Somos Minas Gerais” também lideram. Aécio Neves foi citado por 55,9% dos eleitores e o ex-presidente Itamar Franco ficou com 33,1% das intenções de voto.
A nova pesquisa Data Tempo/CP2 foi realizada entre os dias 22 e 24 de setembro. Foram ouvidos 2.081 eleitores. A margem de erro é de 2,15 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) com o número 32.178/2010.
Ibope
A pesquisa Data Tempo/CP2 confirma a preferência por Aécio Neves e Itamar Franco para o Senado, já apontada pelos outros institutos. Em pesquisa Ibope, divulgada nesta segunda-feira, Aécio Neves está com 69% e Itamar Franco 44% na preferência dos eleitores de Minas. Já o candidato que aparece em terceiro lugar caiu para 29%. Considerando apenas os votos válidos, Aécio Neves continua em primeiro lugar, com 46% das intenções de voto, seguido por Itamar Franco com 30% das intenções. Já o terceiro colocado aparece apenas com 19%.
A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 23 e 25 de setembro. Foram entrevistados 2.002 eleitores em Minas. A margem de erro é de dois pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) com o número 74106/2010.
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