sexta-feira, 30 de abril de 2010

Banco Mundial elogia programa que Aécio Neves implantou no Norte de Minas



Representantes do BIRD visitaram o Norte de Minas para acompanhar e avaliar o desempenho do Projeto de Combate à Pobreza Rural do Estado de Minas Gerais. O programa, implantado por Aécio Neves tem objetivo de reduzir a pobreza no meio rural, por meio de investimentos que atendem demandas identificadas pelas comunidades.

A comitiva elogiou o Choque de Gestão do ex-governador Aécio Neves que transformou a realidade daquela região.

Para Edward Bresnyan “O Governo de Minas fez um choque de gestão e mostrou o caminho para outros estados serem competitivos como ele. A política pública do Estado mostra-se estável e permanente e espero que outros estados sigam o exemplo”.

Os municípios visitados pela comitiva do BIRD foram: Gameleiras, Manga, Pedras de Maria da Cruz, Cristália, Francisco Sá, Grão-Mogol, Salinas e Santa Cruz de Salinas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Projeto de Aécio Neves fará de Confins 1º aeroporto indústria do país

Nos sete anos de sua gestão como governador, Aécio Neves implementou, em Minas Gerais, uma série de ações e projetos que alavancaram a economia do Estado com uma gestão moderna e agressiva. Em breve, mais um audacioso projeto de Aécio poderá trazer grandes investimentos. Trata-se da criação do primeiro aeroporto-indústria do país em Confins.

O governo Aécio Neves investiu R$ 10 milhões para a preparação de um espaço de 46 mil metros quadrados, onde serão instaladas as nove primeiras indústrias que formarão uma espécie de zona franca, anexa ao aeroporto, onde as empresas exportadoras ficam isentas do imposto de importação de seus insumos.

Segundo Luiz Antônio Athayde, subsecretário de Assuntos Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do de Minas Gerais, as obras ficarão prontas no final de maio, e os lotes serão licitados ainda este semestre.

A área será administrada por uma parceria entre governo estadual e a Infraero, e será voltada para empresas da área de tecnologia, como fabricantes de eletroeletrônicos e equipamentos médicos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Aécio e sua trajetória de sucesso

O vídeo abaixo apresenta um resumo da biografia do ex-governador Aécio Neves, destacando suas realizações no Governo de Minas como a implantação do Choque de Gestão e as melhorias sociais nas áreas mais carentes do estado.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Artigo destaca gestão de qualidade de Aécio Neves

Meritocracia e boas companhias

Aristóteles Drummond , Jornal do Brasil

O ex-governador Aécio Neves exibiu toda sua modernidade em entrevista nas páginas amarelas da Veja. Mostrou uma maneira nova de olhar a política e justificou o seu orgulho em ser político e a satisfação pelos 90% de aprovação de sua gestão por parte dos mineiros.

Constatar que a nova geração de homens públicos vem com ideias e mentalidade renovadas é animador. Ainda mais nesse momento da vida nacional, sob o fogo cruzado das denúncias, das descobertas chocantes como as do governo de Brasília, da ocupação de cargos públicos por elementos desqualificados, em nome de um sistema de partido único misturado com sindicalismo velho, e uma prefeitura como a do Rio entrega os recursos de seus funcionários a pessoas sem carreira, sem história ou de má historia.

O moderno Aécio Neves não dispensa os ensinamentos e a intuição do homem público herdados do pai, Aécio, e do avô Tancredo. E credita o reconhecimento a seus dois mandatos aos resultados obtidos, tendo como base o critério da meritocracia no preenchimento de cargos, sem prejuízo da presença de políticos em importantes funções de sua administração. Deu ao Brasil, pelo menos, duas estatais que são referência de eficiência e credibilidade – Cemig e Copasa, premiadas por diversas entidades independentes. A primeira, inclusive, tem posição de destaque nos mercados internacionais onde atua , e seus investimentos hoje estão em todo o território nacional. A segunda foi praticamente refundada.

No campo político e eleitoral, ousou em nome dessa modernidade, ignorada pela cúpula de seu partido, que encarna e que colocou à disposição do Brasil quando passou por cima de diferenças políticas e realizou o maior programa de obras da história de Belo Horizonte, em parceria estado/prefeitura. E assim elegeu um prefeito que uniu estas forças em nome de resultados para a população. Entregou o “choque de gestão”, que se tornou referência nacional, ao professor Antonio Augusto Anastasia, consagrado quadro do serviço público federal e estadual, de quem fez seu vice-governador e agora candidato a mais um mandato. Aliás, esta candidatura cresce e está plantada em todos os partidos da base governista – não em função de conchavos e acordos, mas, sim, pelo respeito ao sentimento mineiro que quer a continuidade, se orgulha de seus referenciais de gestão eficiente, justa e voltada ao interesse social. O nome surgiu naturalmente, assim como cresce a adesão popular na medida em que sua candidatura é mais divulgada. E mostrando que sabe reconhecer e valorizar os políticos de alto nível, homenageia a todos os seus aliados com a escolha de Alberto Pinto Coelho para compor a chapa mineira.

O Rio de Janeiro, onde outro jovem dessa geração do trabalho e da ordem governa, acaba de ser avaliado positivamente – num caso singular entre todos os estados brasileiros e no mercado internacional, pela sua severa política fiscal e controle orçamentário. Superada a questão inconstitucional e irracional dos recursos provenientes de contratos vigentes na exploração do petróleo em suas costas, o Rio poderá realizar uma Copa, em 14, e a Olimpíada, em 16, que podem mudar o próprio país. Estes eventos são positivos, quando bem organizados, e preocupantes, quando tratados com leviandade e sob clima de tensão, como parece ser o caso desta Copa 2010.

Essa é a escola do futuro, arquivará, pelo menos a partir das eleições de 12 e 14, os que vivem remoendo ressentimentos do passado, figuras amargas. Ou o caso de jovens, cercados de companheiros irresponsáveis, coniventes, se não cúmplices, de atos primários de pirataria, como o que foi vítima o pecúlio dos servidores municipais do Rio de Janeiro.

Um Brasil novo surgirá certamente. E justificará os sacrifícios de uma geração que plantou as bases do crescimento com mérito e ordem, da qual foi feliz porta-voz recente o general Leônidas Pires Gonçalves.

Fonte: JB Online

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Entre a mentira e a verdade. Leia o que Aécio realmente disse sobre privatização

Durante o lançamento da pré-candidatura de José Serra à presidência pelo PSDB, no último sábado, dia 10, Aécio deu mostras de seu perfil de gestor ao defender modelos de privatizações adotadas com sucesso na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Ele também pontuou alguns marcos da história política do Brasil como, por exemplo, a Lei da Responsabilidade Fiscal.

“O Brasil se modernizou. Veio a Lei de Responsabilidade Fiscal, o mais importante marco da administração pública moderna. Nós a compreendemos e votamos a favor. Eles não. Modernizamos, sob o comando do presidente Fernando Henrique, a economia brasileira. Privatizamos, sim, setores que precisavam ser privatizados, como a telefonia e a siderurgia. E eles, mais uma vez, não. Negaram espaço à eficiência.”, disse o mineiro.

Pois bem, no mesmo dia, Lula distorceu as palavras de Aécio Neves e afirmou que “o momento auspicioso foi quando o ex-governador de Minas disse que é preciso reforçar as privatizações.”. Talvez esta tenha sido mais uma tentativa de polarizar ações do PSDB e do PT.O jornalista Reinaldo Azevedo escreveu em seu blog que a fala de Lula é uma mentira espalhada pela internet e mostra o vídeo com o discurso de Aécio na íntegra. Para assistir ao vídeo, clique aqui.

"É uma mentira! E a mentira contada por Lula está na rede petralha obviamente. Será já essa uma orientação duzamericânu contratados a peso de ouro pelo PT para cuidar da campanha na Internet. Vai saber… Os petralhas não precisam de ajuda externa para mentir, né? Isso eles fazem sozinho. Uzamericânu, acho, podem, no máximo, profissionalizar a prática. A fala de Aécio não permite leitura alternativa: “Privatizamos, sim, setores que precisavam ser privatizados, como a telefonia e a siderurgia”. Não há qualquer menção, nem a mais remota, a “reforçar a privatização”. Ao contrário. Ele claramente se refere ao passado, não ao futuro. Como se vê, há o que Aécio disse e há o que Lula disse que ele disse. Entre uma coisa e outra, a distância que vai da verdade à mentira.”, finaliza Reinaldo Azevedo.

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sábado, 10 de abril de 2010

Aécio Neves alerta que mais do que visitas, os pré-candidatos precisam apresentar boas propostas aos mineiros


Aécio Neves participa, neste sábado, do evento do PSDB para o lançamento da candidatura de José Serra à Presidência. Durante seu discurso, Aécio garantiu que o PSDB está preparado para debater sobre o futuro do país e que não se negará a discutir o passado do partido se os opositores desejarem. Aécio também lembrou que uma das principais virtudes do governo Lula foi ter mantido inalterada a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Aécio Neves afirmou que o momento é de consagrar a unidade do PSDB e convidou José Serra para começar sua pré-campanha por Minas como uma forma de demonstrar seu apoio. O governador mineiro recomendou Serra a se comprometer efetivamente com o desenvolvimento de Minas Gerais e citou a necessidade de uma política específica que dê estabilidade ao setor cafeeiro.

Aécio alertou que mais do que visitas, os pré-candidatos precisam de boas propostas para os mineiros. Para ajudar José Serra a construir sua plataforma de governo, Aécio vai entregar em breve, um documento que reúne um conjunto de propostas que deverão ser executadas pelo Governo Federal e que serão complementares àquelas que o governo do estado vem fazendo.

A lista inclui reivindicações como a ampliação do metrô de Belo Horizonte até o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins; a ampliação do próprio aeroporto, que já opera no limite de sua capacidade; a recuperação do Anel Rodoviário da capital mineira; a duplicação da BR-381, no sentido Belo Horizonte-Vitória, e a revitalização da bacia do rio São Francisco.

As obras e projetos já foram objetos de reclamações públicas de Aécio, principalmente quando ele se colocava como pré-candidato à Presidência. O ex-governador já cobrou diretamente a Casa Civil - quando ainda era ocupada por Dilma Rousseff, pré-candidata petista - pela falta de investimentos no metrô de Belo Horizonte.

Fontes: O Globo e Portal UAI
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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Entrevista de Aécio Neves para revista Veja


Esta semana, a entrevista das páginas amarelas da revista Veja teve a participação de Aécio Neves que será candidato ao Senado. O ex-governador de Minas Gerais comentou seu alto índice de aprovação; falou sobre a melhora dos indicativos sociais em Minas e explicou como conseguiu fazer a máquina do estado funcionar como uma empresa. Aécio se mostrou firme ao criticar o governo Lula e apontar fragilidades do discurso petista.

Leia aqui alguns trechos da entrevista e a íntegra no site da Veja:

"É preciso implantar a meritocracia na administração federal, e o PT simplesmente não quer, não sabe e não pode fazê-lo"

“A aprovação do meu governo é a prova maior de que os resultados de uma gestão eficiente se impõem sobre o messianismo da era Lula”.

“As pessoas da máquina estatal têm de ser qualificadas, e não simplesmente filiadas ao partido político. O aparelhamento do estado que vemos no governo federal é um mal que precisa ser
erradicado”

“Não teria havido o governo do presidente Lula se não tivesse havido, antes, os governos do presidente Fernando Henrique e do presidente Itamar Franco. Sem o alicerce do Plano Real, nada poderia ter sido construído”

“Se prevalecesse a posição do PT, nós não teríamos a estabilidade econômica, porque o partido votou contra o Plano Real”

“A ministra Dilma precisa dizer de forma muito clara ao Brasil qual será a participação em seu governo desse PT que prega a reestatização, que defende uma política externa meramente ideológica, que faz gestos muitos vigorosos no sentido de coibir a liberdade de expressão”

“Eu tenho muita vontade de participar da construção de um projeto novo para o Brasil, em que a nossa referência não seja mais o passado, e sim o futuro”

“Quanto a chegar à Presidência da República, tenho a convicção de que isso é muito mais destino do que projeto”
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