Enquanto o Governo Lula e a ex-Ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef tentam explicar as causas do apagão e da falta de investimentos no setor energético, em Minas Gerais, a Cemig investe pesado para ser em 2020, a segunda maior empresa de energia do Brasil, atrás apenas da Petrobrás. Este foi o tema abordado pela Revista Exame em uma matéria de Agosto e que nesta semana foi um assunto muito comentado devido ao apagão que causou muitos prejuízos.
A reportagem da Exame mostra como a boa gestão do Governo Aécio Neves foi importante para o crescimento da Cemig. Desde que Aécio assumiu o governo, o valor de mercado da Cemig passou de 5,9 bilhões de reais para 15,2 bilhões. Veja abaixo trechos da reportagem:
“Com gestão de empresa privada, a estatal -- raro exemplar de empresa pública que rende mais dividendos que problemas -- vive uma fase de crescimento inédita. Seu caixa gordo a coloca na privilegiada situação de ser uma das poucas, senão a única, empresas com recursos para participar da próxima onda de consolidações do setor. Só no último ano, foram investidos 4,3 bilhões de reais numa arrancada de aquisições que ainda não terminou”.
“Desde 2003, quando Aécio assumiu o governo, a meta era fazer a empresa ganhar musculatura com aquisições. Mas isso só foi possível após uma profunda reformulação nas finanças da Cemig. O primeiro passo foi a renegociação de uma dívida de 4 bilhões de reais que o próprio governo do estado tinha com a empresa e que ficou anos sem ser paga. A dívida pairava como ameaça sobre a capacidade da companhia de cumprir os próprios compromissos”.
"A Cemig é a principal vitrine do choque de gestão que Aécio fez em Minas Gerais", diz o analista Rafael Quintanilha, da Brascan Corretora.
Confira a reportagem na íntegra
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